A lista abaixo apresenta as defesas de trabalho de graduação (TG-III) da Engenharia Biomédica que serão realizadas no Q2 de 2023:
A lista abaixo apresenta as defesas de trabalho de graduação (TG-III) da Engenharia Biomédica que serão realizadas no Q2 de 2023:
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Estão abertas as inscrições para o processo seletivo para ingresso em maio de 2023, do Programa de Pós-graduação em Engenharia Biomédica da UFABC, destinado a pessoas negras.
Será concedida uma bolsa de estudos mensal no valor de R$ 3.500,00 durante 24 meses.
LINHAS DE PESQUISA:
PERÍODO DE INSCRIÇÃO:
Para informações e edital, acesse: http://propg.ufabc.edu.br/ppgebm
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O evento, organizado pelos colaboradores do HEartLab, da Engenharia Biomédica da UFABC tem como objetivo fazer uma interligação entre as diferentes perspectivas das arritmias cardíacas, partindo do ponto de vista clínico, passando por soluções tecnológicas, desenvolvidas por empresas de ponta do mercado médico/biomédico, integrando também a formação de recursos humanos nos cursos de graduação e pós na área de engenharia biomédica no Brasil, finalizando com o estado-da-arte na área científica, destacando simulações e modelos em laboratório e os desdobramentos dos resultados obtidos para aplicação na prática clínica, alavancando o desenvolvimento tecnológico na área da saúde.
Nesta segunda edição do evento, serão 6 horas de workshop dentro do IX Congresso Latino-Americano de Engenharia Biomédica (CLAIB 2022) e o XXVIII Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica (CBEB2022), nos dias 24/10 e 25/10, conforme programação divulgada abaixo
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Por Elton Alisson, de Recife, http://agencia.fapesp.br/17608
Agência FAPESP – Depois de crescer em quantidade, a ciência brasileira enfrenta o desafio de melhorar a qualidade e aumentar seus impactos científico, social e econômico. Para isso, são necessárias, entre outras medidas, mudanças nos critérios de avaliação de pesquisadores e de instituições adotados pelas agências de fomento à pesquisa do país.
A análise foi feita por integrantes de uma mesa-redonda sobre “Impacto e avaliação da pesquisa”, realizada na terça-feira (23/07), durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Recife (PE).
O encontro teve a participação de Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, Glaucius Oliva, presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e Jorge Almeida Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
De acordo com dados apresentados por Brito Cruz, desde 1980 vem aumentando o número de artigos científicos publicados por autores do Brasil. “Isso indica um avanço inconteste do sistema de ciência brasileiro, especialmente se levarmos em conta que é um sistema tardio [em comparação com países com tradição científica] e que ainda enfrenta grandes dificuldades”, disse Brito Cruz.
Mas o impacto dos artigos científicos brasileiros – medido pelo número de vezes que o trabalho é citado por outros pesquisadores – ainda é baixo. “Ao longo de sua história, a ciência feita no Brasil, na média, tem tido pouca repercussão internacional, atingindo 60% da média do impacto científico do restante do mundo”, ponderou Brito Cruz.
Um dos fatores apontados pelos participantes da mesa-redonda como responsável pelo baixo impacto da ciência feita no Brasil é a pouca cooperação de cientistas brasileiros com pesquisadores do exterior.
Segundo dados apresentados pelo diretor científico da FAPESP, nos últimos anos diminuiu muito a cooperação internacional dos cientistas brasileiros, evidenciada pela queda de 40% para 27% da publicação de trabalhos em coautoria.
“Esse é um dos menores percentuais de coautoria em artigos científicos observado hoje em países que fazem ciência e almejam ter alguma relevância no cenário científico mundial. É importante recuperarmos nossa capacidade de colaboração científica porque isso ajuda a aumentar o impacto”, disse Brito Cruz.
O Brasil publica muito mais trabalhos na área de ciências de plantas e animais, por exemplo, do que a Coreia do Sul. O impacto científico dos artigos científicos publicados pelos pesquisadores sul-coreanos nessa área, no entanto, é superior ao dos trabalhos publicados por brasileiros.
Em Física – área na qual a Coreia do Sul aumentou muito nos últimos anos sua quantidade de artigos publicados e o Brasil estacionou um pouco –, o impacto dos trabalhos publicados por cientistas brasileiros em 2012 cresceu mais do que o dobro da média mundial.
“Isso tem relação com a participação do Brasil nas grandes colaborações internacionais que há na área da Física [como os realizados no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), da Organização Europeia para Pesquisa Nuclear (Cern), na Suíça]. Esses trabalhos geram artigos muito citados na comunidade científica internacional porque têm muitas ideias fundamentais”, disse Brito Cruz.
Guimarães, por sua vez, destacou que os outros países latino-americanos colaboram mais com nações europeias e com os Estados Unidos do que com o Brasil. “O Chile tem seu observatório astronômico. Por isso, todo o mundo colabora com eles e o fator de impacto dos artigos científicos deles é mais alto. O Brasil se descuidou da colaboração científica internacional”, disse.
As universidades brasileiras também exercem pouca influência científica em comparação com instituições congêneres na Europa e nos Estados Unidos, destacou Brito Cruz. “É preciso que as universidades brasileiras progridam mais em termos de impacto científico mundial”, disse.
Ações necessárias
Uma das ações indicadas por Brito Cruz para aumentar o impacto da ciência feita no Brasil é proteger o tempo do pesquisador contra tarefas extracientíficas – como o preenchimento de relatórios para prestação de contas. Segundo ele, há poucas universidades no Brasil com escritórios voltados para auxiliar pesquisadores em tais tarefas, a exemplo do que fazem os Grants management offices nos Estados Unidos.
“As agências que financiam a pesquisa no Brasil precisariam cobrar muito mais das instituições de ensino e de pesquisa no momento em que se concede financiamento a um projeto, com relação à questão da proteção do tempo do pesquisador contra tarefas extracientíficas”, ressaltou Brito Cruz. “Não é possível obter crescimento de impacto se não dermos aos pesquisadores brasileiros condições similares de trabalho às que seus colegas nas universidades de Stanford ou de Oxford, por exemplo, possuem”, frisou.
Outras medidas sugeridas são aumentar a cooperação internacional, a visibilidade e o impacto das revistas científicas publicadas pelo Brasil – uma vez que 33% dos artigos científicos de autores brasileiros saem em periódicos nacionais –, e valorizar a qualidade, em detrimento da quantidade, dos artigos científicos publicados por pesquisadores na análise de seus projetos de pesquisa na hora de conceder financiamento ou na promoção de cargo, entre outras situações.
A necessidade dessa mudança de critério de avaliação de pesquisadores também foi ressaltada por Oliva. “Ao premiarmos a quantidade, em detrimento da qualidade dos trabalhos publicados, podemos sinalizar uma direção errada, desencaminhar os jovens pesquisadores e, eventualmente, contribuir para acomodar cientistas seniores naquilo que aprendemos rapidamente a fazer, que é publicar”, disse.
A mudança de critério de avaliação da qualidade dos trabalhos científicos publicados, em vez da quantidade, não implicará na diminuição do número de publicações, avaliou Oliva.
“Temos que superar a ideia de que quantidade e qualidade são necessariamente opostas. É possível manter a produção científica brasileira atual e, ao mesmo tempo, almejar mais”, afirmou.
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A Universidade Federal do ABC – UFABC divulga nesta quarta-feira (19.06.13) o Edital 001/2013 para o Processo Seletivo do Programa de Doutorado Acadêmico Industrial (D.A.I.), que já foi noticiado nesta seção anteriormente e que resumidamente consiste em um projeto-piloto firmado entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, a UFABC e empresas públicas e privadas, cujo objetivo é propor soluções para problemas detectados em indústrias, através de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação (P&D&I) de interesse comum da empresa e da universidade.
O período de inscrição para o Processo Seletivo será de 19.06.13 a 26.07.13.
Para maiores informações, acessar o link: http://propg.ufabc.edu.br/
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From http://www.nytimes.com/2012/08/21/education/mechanical-mooc-to-rely-on-free-learning-sites.html
By TAMAR LEWIN
A group of online-learning ventures is collaborating on a new kind of free class to be offered this fall, known as a mechanical MOOC (for “massive open online course”), that will teach a computer-programming language by patching together existing resources from open-learning sites.
Unlike courses already available online, the new class will not require a traditional instructor, or a large start-up investment.
The new course, “A Gentle Introduction to Python,” will blend content from M.I.T.’s OpenCourseWare, instant-feedback exercises and quizzes from Codecademy, and study groups organized by OpenStudy, and will be coordinated through an e-mail list operated by Peer 2 Peer University.
“The MOOCs that have come out in the last six months are really incredible and have truly moved the needle for online learning, but they are based on very sophisticated central platforms and require significant resources to develop,” Philipp Schmidt, Peer 2 Peer University’s co-founder, said in a statement.
“The mechanical MOOC is an attempt to leverage the power of the open Web, by loosely joining together a set of independent building blocks,” he said.
The mechanical MOOC will not be as tightly structured as the free courses now offered by leading universities like Harvard, Berkeley, Stanford and the University of Pennsylvania through Coursera or edX, which have enrolled more than a million students. (While M.I.T. is involved in both edX and the new project, they are separate.)
Unlike edX courses, the mechanical MOOC will not offer a certificate of completion. However, students can earn a badge from Codecademy to document their achievement.
The collaborators say that the components of education — content, community and assessment — all exist online, although not in one place. Combining top sites for each, they say, should result in a course that is as good as the far more costly approach taken by Coursera, edX and others, albeit a less polished experience, where the pieces are not custom-created to fit together neatly. If the first course works, they say, it could spur many more similar offerings.
OpenStudy will provide a forum where all learners in the class can choose to participate in a mass study group, or can be assigned to a study group of 10.
The creators of the mechanical MOOC hope that the new model will help increase the percentage of students who complete their courses.
Currently, only one in 10, or fewer, who sign up for MOOCs make it all the way through, either because they signed up while casually browsing, or because they are unable to keep up with the hours of work required each week.
In the mechanical MOOC, those who fall behind can repeat units where needed and work at their own pace.
“We want to do more than sign up tens of thousands of students and have only a fraction succeed,” Preetha Rom, the co-founder of OpenStudy, said in a statement. “Our goal is to have everyone who participates succeed.”
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Posted on:
maio 16, 2012
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The registration period for the selection process for 2012 is May 16 to June 22, 2012 and the exams will be conducted in the first half of July 2012. See more information on the page of the selection process.
If you want to do Masters in Biomedical Engineering, look for an adiviser in the program as soon as possible.
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Por Tatiana de Mello Dias, reportagem completa em ESTADÃO.COM.BR
Como uma plataforma aberta criada para estudantes impulsionou o hardware livre ao atrair curiosos e fãs de eletrônica que querem construir seus próprios aparelhos
Sábado, 11h, 30 graus. O calor em São Paulo estava quase insuportável, mas em um casarão no bairro Santa Cecília, ele não foi páreo para placas, fios e circuitos – trio que centralizou as atenções dos presentes. Na Oficina Arduino 100 Noção, todos os olhares estavam fixos nas entradas da protoboard, placa usada para o aprendizado de eletrônica.
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Posted on:
dezembro 2, 2011
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[important]The Biomedical Engineering program is hiring four new assistant professors.
The positions are for Biomedical Instrumentation (1), Biomedical Signal Processing (1) and Modeling, Simulation and Analysis of Biomedical Systems (2). Registration is open until February, 1st, 2012. For more information, see the Public notice 116/2011 (http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5688), the UFABC page for faculty hiring (http://www.ufabc.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4319) or contact us (email: ebmUFABC@gmail.com or telephone: 55 (11) 4996-7940).[/important]
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